Em bebês, a ausência de dentes é vista como algo fofo. Mas conforme o tempo passa, se eles não nascem, pode ser sinal de anodontia.
Essa é considerada uma anomalia dentária, em que a pessoa nasce sem alguns ou nenhum dos elementos, tanto dentes de leite quanto permanentes.
A condição pode causar diversos prejuízos à qualidade de vida e à autoestima das pessoas. Por isso, vale a pena ficar por dentro do assunto e saber o que fazer. Acompanhe a leitura!
O que causa anodontia?
A anodontia é uma anomalia, e não uma doença. Contudo, sua causa é genética e não há cura. Entretanto, é importante lembrar que é uma condição rara. Além disso, é mais comum em mulheres.
A anodontia costuma ser identificada logo na infância. Afinal, o normal é que os dentes comecem a nascer por volta dos 6 meses de idade.
Quando isso não acontece, os pais e responsáveis tendem a procurar um dentista, que pode identificar a anodontia ou algum outro problema.
Os prejuízos dessa anomalia
Não ter dentes pode causar perdas significativas à qualidade de vida das pessoas. Para começar, a mastigação fica comprometida, o que impede a introdução alimentar de comidas como carne e maçã, por exemplo.
Contudo, outro ponto é a má oclusão, que pode levar a problemas funcionais, como a mordida ou dentes tortos.
Além disso, a anodontia pode causar problemas na fala e até na respiração. Isso sem falar na falta de confiança e na baixa autoestima que a condição pode gerar.
Saiba como tratar a anodontia
Em caso de suspeita de anodontia, o primeiro passo é realizar um exame de imagem. Geralmente, a melhor opção é a radiografia panorâmica. Ela é capaz de identificar se há algum dente na gengiva.
Se o diagnóstico ficar comprovado, há algumas opções como próteses, pontes e implantes. Também é comum o uso de aparelho ortodôntico para fechar ou preservar espaços. Tudo vai depender da indicação do dentista e também do orçamento da família.
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