Diferentes tipos de anomalia nos dentes podem acontecer, sobretudo durante o seu desenvolvimento e crescimento. Além de prejudicar a estética do sorriso, elas ainda podem atrapalhar funções como a mastigação.
Isso porque uma anomalia nos dentes pode acarretar em alterações na sua forma, tamanho, quantidade, função e até posição.
Entretanto, com a evolução da odontologia é possível corrigir diferentes tipos de anomalia nos dentes. Entenda melhor sobre o assunto nas linhas a seguir e conheça possíveis soluções.
Não existe uma causa exata para a anomalia nos dentes. Ela pode ser hereditária, congênita ou mesmo adquirida. Contudo, costuma se manifestar no início da vida.
No primeiro caso, são deficiências genéticas que atravessam gerações. Já no segundo, o problema surge durante a formação intra-uterina e tem relação com o uso de medicamentos ou drogas, alterações hormonais ou deficiências nutricionais durante a gestação.
Portanto, isso reforça a importância de ir ao dentista na gravidez, além de fazer um acompanhamento com o bebê desde o início da sua vida.
Entretanto, a anomalia nos dentes pode ainda acontecer por fatores locais ou sistêmicos, como infecções, traumas, má higiene bucal ou ainda complicações em cirurgias.
Em alguns casos, pode não apresentar sinais ou sintomas, aparecendo apenas em radiografias, geralmente feitas por outra razão.
Para solucionar uma anomalia nos dentes, a solução mais comum é o tratamento ortodôntico, ou seja, com o uso de aparelho para a correção, principalmente, da posição dos elementos.
Contudo, também pode ser necessária a extração de algum dente. Isso pode acontecer se houver mais elementos do que a arcada pode suportar, ou quando houver reabsorção óssea das raízes de dentes vizinhos, por exemplo.
Entretanto, é importante ressaltar que o melhor tratamento para anomalia dos dentes vai depender do tipo, da gravidade e do que ela causa em relação à estética e à funcionalidade.
Duas dicas básicas e que valem para prevenir a maioria dos problemas bucais são: consultar um dentista regularmente e manter a boa higiene bucal.
No primeiro caso, o profissional é capaz não só de identificar problemas logo no começo, o que facilita o tratamento, como também realiza a limpeza em consultório.
Ela é fundamental para manter a saúde bucal, pois há a remoção da placa bacteriana e do tártaro (quando houver). Além disso, pode acontecer aplicação de flúor, que é importante na prevenção da cárie.
Vale lembrar que os planos odontológicos cobrem essa limpeza a cada seis meses, intervalo recomendado entre as consultas.
Quanto à boa higiene bucal, é importante seguir algumas recomendações básicas como:
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