A endocardite é uma doença infecciosa que atinge a membrana interna (endocárdio) e as válvulas do coração. Considerada grave, a prevenção e alguns cuidados são fundamentais para evitar complicações, que levam até mesmo à morte. No caso de endocardite, o tratamento pode incluir o uso de medicamentos ou cirurgia.
Essa é uma doença que se desenvolve quando bactérias caem na corrente sanguínea, chegando ao coração. Geralmente, a porta de entrada são sangramentos na boca, como no caso de gengivite, periodontite ou de procedimentos odontológicos.
Quem tem problemas no coração ou histórico desse tipo de doença na família deve ficar de olho nos principais sintomas como fadiga, febre, sudorese noturna e dor nos membros e articulações. Isso porque a endocardite não costuma afetar quem tem coração saudável.
Para entender como é o tratamento da endocardite, acompanhe as linhas a seguir. E não deixe de conferir as dicas para evitar essa doença!
Quando há suspeita de endocardite, o tratamento vai depender do diagnóstico do médico. O profissional costuma pedir exames de sangue, que servem também para identificar o tipo de bactéria instalada no coração.
Além disso, outras formas de diagnóstico são o ecocardiograma e exames de imagem como tomografia computadorizada e ressonância magnética.
Feito isso, e identificada a endocardite, o tratamento consiste no uso de antibiótico. Geralmente, a administração é venosa e leva em média 4 semanas. Portanto, isso quer dizer que o paciente precisa ficar internado nesse período. O tipo do medicamento e a dosagem vão depender da avaliação médica.
Contudo, é muito importante diagnosticar e começar o tratamento da endocardite o quanto antes. Isso ajuda a evitar que a infecção se agrave, o que pode levar à necessidade de cirurgia. O procedimento costuma ser a solução quando as válvulas cardíacas foram danificadas. Nesse caso, é preciso trocar por uma válvula artificial.
Quando não há um tratamento adequado da endocardite, o quadro pode evoluir e levar a óbito. Isso pode acontecer por insuficiência cardíaca ou infarto, por exemplo.
Geralmente, as bactérias que causam endocardite caem na corrente sanguínea a partir de ferimentos ou infecções na boca. Portanto, para evitar a doença, o ideal é cuidar da saúde bucal.
Uma das maneiras mais práticas é mantendo a boa higiene. Contudo, isso inclui ações básicas como a escovação após as refeições e o uso do fio dental todos os dias. Além disso, fazer visitas regulares ao dentista é uma das maneiras de identificar e tratar problemas bucais logo no início.
Assim, você evita dar brecha para que essas bactérias caiam na corrente sanguínea por meio de sangramentos causados pela gengivite ou periodontite, por exemplo.
Quem tem problemas cardíacos ou histórico familiar também deve estar atento ao realizar procedimentos que causem sangramento, como é o caso do tratamento de canal ou extração de dente. Nesses casos, é importante comunicar o fato ao dentista. O profissional pode recomendar o uso preventivo de medicamentos para evitar a endocardite.
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