Muitas informações vêm circulando na internet sobre o novo coronavírus, chamado de Covid-19. No entanto, algumas podem confundir as pessoas. Outras não têm nenhum embasamento científico ou não passam de boatos que acabam se espalhando por meio de apps como o WhatsApp.
Uma informação que circulou bastante no início da pandemia foi a de que enxaguantes bucais seriam capazes de proteger e evitar a transmissão da Covid-19.
Naquela época, a justificativa era a de que alguns enxaguantes bucais contêm álcool, produto que é usado para higienizar mãos e superfícies para evitar o contágio pelo vírus. Mas será que funciona assim mesmo? A gente te conta!
Enxaguante bucal não é tratamento para a Covid-19
Fazer bochecho ou gargarejo com enxaguante bucal é uma ótima maneira de evitar problemas como a placa bacteriana, a cárie e a gengivite.
No entanto, quando o assunto é a proteção contra a Covid-19, não é bem assim. De acordo com os especialistas, quando uma pessoa é infectada, o vírus entra nas células e começa a se multiplicar dessa maneira.
O coronavírus se concentra nas células das vias aéreas inferiores e superiores. Portanto, de nada adianta ingerir álcool ou usar enxaguante bucal para matar a Covid-19, pois o vírus já vai estar nas células em outras partes do corpo.
Estudo mostra neutralização temporária da Covid-19 com enxaguante bucal
Apesar de não ser considerado um tratamento para a Covid-19, o uso de enxaguante bucal pode sim neutralizar o vírus da Covid-19 na boca. É o que mostram pesquisas conduzidas em laboratório pela Colgate com cremes dentais com zinco e enxaguantes com cloreto de cetilpiridínio (CPC). A eficácia, segundo o estudo, é de 99,9%.
O material é importante, já que se trata de um vírus relativamente novo e que ainda precisa de estudo. No entanto, os resultados não indicam que o enxaguante bucal ou a pasta de dente são formas de tratar ou prevenir a Covid-19.
Contudo, podem ser maneiras de diminuir a transmissão por meio da redução da carga viral na boca, mesmo que momentâneamente. Isso porque o contágio acontece através de secreções das vias respiratórias ou gotículas de saliva, por exemplo.
Portanto, além de usar máscara e manter o distanciamento social, o uso de pastas de dente e enxaguantes bucais com os elementos citados seria mais uma das maneiras de evitar a propagação do vírus. Sobretudo por pessoas assintomáticas, que não sabem que estão com Covid-19.
Os estudos da Colgate tiveram parceria com o Instituto de Pesquisa em Saúde Pública da Universidade de Medicina Rutgers em Nova Jersey (NJMS) e o Regional Biosafety Laboratories.
Mas como se proteger da Covid-19?
A Covid-19 é um vírus que causa infecção respiratória. Os sintomas se parecem com os da gripe, como febre e tosse. No entanto, pode haver falta de ar, pneumonia e perda de olfato. Já o contágio acontece por meio de secreções como tosse, espirro, saliva e coriza.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), ainda não existem substâncias ou remédios que tenham eficácia comprovada na prevenção do novo coronavírus.
Sendo assim, a maneira recomendada pelo órgão de saúde para se proteger é manter o isolamento social até que os casos diminuam ou a população esteja vacinada. Além disso, é preciso lavar as mãos com frequência, usar máscara ao sair de casa, entre outras medidas de higiene.
Muitas informações vêm circulando na internet sobre o novo coronavírus, chamado de Covid-19. No entanto, algumas podem confundir as pessoas. Outras não têm nenhum embasamento científico ou não passam de boatos que acabam se espalhando por meio de apps como o WhatsApp.
Uma informação que circulou bastante no início da pandemia foi a de que enxaguantes bucais seriam capazes de proteger e evitar a transmissão da Covid-19.
Naquela época, a justificativa era a de que alguns enxaguantes bucais contêm álcool, produto que é usado para higienizar mãos e superfícies para evitar o contágio pelo vírus. Mas será que funciona assim mesmo? A gente te conta!
Enxaguante bucal não é tratamento para a Covid-19
Fazer bochecho ou gargarejo com enxaguante bucal é uma ótima maneira de evitar problemas como a placa bacteriana, a cárie e a gengivite.
No entanto, quando o assunto é a proteção contra a Covid-19, não é bem assim. De acordo com os especialistas, quando uma pessoa é infectada, o vírus entra nas células e começa a se multiplicar dessa maneira.
O coronavírus se concentra nas células das vias aéreas inferiores e superiores. Portanto, de nada adianta ingerir álcool ou usar enxaguante bucal para matar a Covid-19, pois o vírus já vai estar nas células em outras partes do corpo.
Estudo mostra neutralização temporária da Covid-19 com enxaguante bucal
Apesar de não ser considerado um tratamento para a Covid-19, o uso de enxaguante bucal pode sim neutralizar o vírus da Covid-19 na boca. É o que mostram pesquisas conduzidas em laboratório pela Colgate com cremes dentais com zinco e enxaguantes com cloreto de cetilpiridínio (CPC). A eficácia, segundo o estudo, é de 99,9%.
O material é importante, já que se trata de um vírus relativamente novo e que ainda precisa de estudo. No entanto, os resultados não indicam que o enxaguante bucal ou a pasta de dente são formas de tratar ou prevenir a Covid-19.
Contudo, podem ser maneiras de diminuir a transmissão por meio da redução da carga viral na boca, mesmo que momentâneamente. Isso porque o contágio acontece através de secreções das vias respiratórias ou gotículas de saliva, por exemplo.
Portanto, além de usar máscara e manter o distanciamento social, o uso de pastas de dente e enxaguantes bucais com os elementos citados seria mais uma das maneiras de evitar a propagação do vírus. Sobretudo por pessoas assintomáticas, que não sabem que estão com Covid-19.
Os estudos da Colgate tiveram parceria com o Instituto de Pesquisa em Saúde Pública da Universidade de Medicina Rutgers em Nova Jersey (NJMS) e o Regional Biosafety Laboratories.
Mas como se proteger da Covid-19?
A Covid-19 é um vírus que causa infecção respiratória. Os sintomas se parecem com os da gripe, como febre e tosse. No entanto, pode haver falta de ar, pneumonia e perda de olfato. Já o contágio acontece por meio de secreções como tosse, espirro, saliva e coriza.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), ainda não existem substâncias ou remédios que tenham eficácia comprovada na prevenção do novo coronavírus.
Sendo assim, a maneira recomendada pelo órgão de saúde para se proteger é manter o isolamento social até que os casos diminuam ou a população esteja vacinada. Além disso, é preciso lavar as mãos com frequência, usar máscara ao sair de casa, entre outras medidas de higiene.