Quando o assunto é saúde bucal, prevenção e tratamentos logo no início são fundamentais para evitar que certos problemas se agravem. Esse é o caso da periodontite.
Também chamada de doença periodontal, ela é perigosa por ser silenciosa e só apresentar dor em estágios mais avançados.
A periodontite é consequência da inflamação na gengiva por causa de uma gengivite e tem como sintomas clássicos o sangramento – principalmente ao escovar os dentes -, o escurecimento da gengiva, além do mau hálito. No entanto, também pode causar pus, sensibilidade e retração gengival.
Periodontite pode levar à perda do dente
Um dos grandes problemas da periodontite é que pode causar perdas ósseas irreversíveis aos pacientes.
Segundo o Ministério da Saúde, a periodontite ocorre quando a gengivite avança para a parte interna da gengiva e afeta o osso que sustenta o dente. E é por causa do desgaste ósseo nessa e em outras estruturas que costuma acontecer a perda do dente.
Ainda de acordo com a entidade federal, as doenças da gengiva são a principal causa de perda de dentes em adultos e idosos.
E os números são alarmantes. Segundo dados do IBGE e Ibope, 39 milhões de brasileiros usam prótese dentária. E um em cada em cinco tem entre entre 25 e 44 anos.
Gengivite é principal causa da periodontite
Como citado, a periodontite tem como principal causa a gengivite, que evolui e causa mais danos à estrutura óssea do paciente.
No entanto, alguns fatores podem ser agravantes para esse quadro. Esse é o caso da obesidade, do tabagismo, de problemas que causam a redução da saliva, além de doenças como aids e diabetes.
O que também pode ajudar na evolução do quadro é o histórico familiar. Isso sem falar nas alterações hormonais.
Inclusive, é por esse motivo que a periodontite acomete mais as mulheres, pois variações hormonais comuns como as que acontecem na menstruação, na gravidez e na menopausa, favorecem processos inflamatórios como a gengivite.
Como prevenir a doença periodontal?
A prevenção da periodontite consiste em bons hábitos de higiene bucal. De acordo com o Ministério da Saúde “para prevenir a formação de placa bacteriana, cárie, cálculo dentário e doenças da gengiva o principal método é a escovação dental”.
Outra indicação é fazer visitas regulares ao dentista. Assim, é possível identificar possíveis problemas logo no início.
Sem falar que, no consultório, o profissional pode fazer a remoção da placa bacteriana, que causa a gengivite.
O procedimento costuma ser recomendado a cada seis meses e está no rol de procedimentos da Agência Nacional de Saúde (ANS). Portanto, planos odontológicos oferecem a cobertura.
Saiba como é feito o diagnóstico e o tratamentos para a periodontite
O diagnóstico da doença periodontal é feito no consultório por meio de análise clínica do dentista e perguntas sobre sintomas do paciente.
Além disso, ele pode verificar a perda óssea por meio de radiografia e até mesmo usar uma sonda para medir a profundidade das cavidades na gengiva.
Já o tratamento pode exigir o uso de anti-inflamatórios, antibióticos e até mesmo pequenas cirurgias. Contudo, procedimentos mais simples como a limpeza em consultório (profilaxia) e bochechos com enxaguantes bucais específicos podem ser recomendados pelo profissional.
O tratamento, no entanto, impede que doença continue evoluindo, mas os tecidos prejudicados não costumam ser reconstruídos.
Quando o assunto é saúde bucal, prevenção e tratamentos logo no início são fundamentais para evitar que certos problemas se agravem. Esse é o caso da periodontite.
Também chamada de doença periodontal, ela é perigosa por ser silenciosa e só apresentar dor em estágios mais avançados.
A periodontite é consequência da inflamação na gengiva por causa de uma gengivite e tem como sintomas clássicos o sangramento – principalmente ao escovar os dentes -, o escurecimento da gengiva, além do mau hálito. No entanto, também pode causar pus, sensibilidade e retração gengival.
Periodontite pode levar à perda do dente
Um dos grandes problemas da periodontite é que pode causar perdas ósseas irreversíveis aos pacientes.
Segundo o Ministério da Saúde, a periodontite ocorre quando a gengivite avança para a parte interna da gengiva e afeta o osso que sustenta o dente. E é por causa do desgaste ósseo nessa e em outras estruturas que costuma acontecer a perda do dente.
Ainda de acordo com a entidade federal, as doenças da gengiva são a principal causa de perda de dentes em adultos e idosos.
E os números são alarmantes. Segundo dados do IBGE e Ibope, 39 milhões de brasileiros usam prótese dentária. E um em cada em cinco tem entre entre 25 e 44 anos.
Gengivite é principal causa da periodontite
Como citado, a periodontite tem como principal causa a gengivite, que evolui e causa mais danos à estrutura óssea do paciente.
No entanto, alguns fatores podem ser agravantes para esse quadro. Esse é o caso da obesidade, do tabagismo, de problemas que causam a redução da saliva, além de doenças como aids e diabetes.
O que também pode ajudar na evolução do quadro é o histórico familiar. Isso sem falar nas alterações hormonais.
Inclusive, é por esse motivo que a periodontite acomete mais as mulheres, pois variações hormonais comuns como as que acontecem na menstruação, na gravidez e na menopausa, favorecem processos inflamatórios como a gengivite.
Como prevenir a doença periodontal?
A prevenção da periodontite consiste em bons hábitos de higiene bucal. De acordo com o Ministério da Saúde “para prevenir a formação de placa bacteriana, cárie, cálculo dentário e doenças da gengiva o principal método é a escovação dental”.
Outra indicação é fazer visitas regulares ao dentista. Assim, é possível identificar possíveis problemas logo no início.
Sem falar que, no consultório, o profissional pode fazer a remoção da placa bacteriana, que causa a gengivite.
O procedimento costuma ser recomendado a cada seis meses e está no rol de procedimentos da Agência Nacional de Saúde (ANS). Portanto, planos odontológicos oferecem a cobertura.
Saiba como é feito o diagnóstico e o tratamentos para a periodontite
O diagnóstico da doença periodontal é feito no consultório por meio de análise clínica do dentista e perguntas sobre sintomas do paciente.
Além disso, ele pode verificar a perda óssea por meio de radiografia e até mesmo usar uma sonda para medir a profundidade das cavidades na gengiva.
Já o tratamento pode exigir o uso de anti-inflamatórios, antibióticos e até mesmo pequenas cirurgias. Contudo, procedimentos mais simples como a limpeza em consultório (profilaxia) e bochechos com enxaguantes bucais específicos podem ser recomendados pelo profissional.
O tratamento, no entanto, impede que doença continue evoluindo, mas os tecidos prejudicados não costumam ser reconstruídos.