Você já ouviu falar em implante total ou dentadura fixa? Esses são sinônimos para a chamada prótese protocolo. Mais confortável e com resultados estéticos muito bons, ela é fixada sobre implantes. Entretanto, não é necessário ter um pino para cada dente, o que torna o tratamento menos incômodo para o paciente.
Quer saber mais sobre esse tratamento que substitui a dentadura móvel e seus tradicionais incômodos? Acompanhe a leitura!
As próteses móveis podem causar dor, dificuldade de mastigar, além de não serem esteticamente tão agradáveis quanto a prótese protocolo. Parte desse incômodo é causado pela redução na quantidade de saliva que acontece de forma natural com o envelhecimento.
Entretanto, esse e outros problemas são mitigados com a prótese protocolo, que pode ser em, basicamente, dois tipos:
O que também pode variar é o material da dentadura, que pode ser em resina acrílica, zircônia e porcelana. O número de implantes necessários e os cuidados com a higiene dependem dessa escolha.
A que precisa de menos implantes é a prótese de resina acrílica, pois é capaz de absorver mais impactos durante a mastigação. Entretanto, o acabamento estético da zircônia e da porcelana tendem a ser melhores. Quanto à durabilidade, a resina e a porcelana são as mais resistentes.
Agora que você já sabe um pouco mais sobre esse tipo de dentadura total, confira suas principais vantagens:
A forma de retenção, ou seja, de fixar a prótese protocolo, é por meio de implantes. No entanto, como mencionamos, não é necessário um implante para cada dente. Contudo, para saber quantos serão necessários, o dentista vai avaliar uma série de questões como quantidade e qualidade do osso, além do material escolhido para o acabamento estético, por exemplo. Entretanto, geralmente é preciso fazer ao menos 4 implantes para o encaixe da prótese protocolo.
Vale ressaltar que, para passar pela cirurgia de implante, é preciso estar com a saúde em dia. Portanto, não é indicado esperar o avançar da idade para optar por esse tipo de tratamento. Doenças crônicas como diabetes e hipertensão, quando sob controle, não impedem o procedimento, por exemplo.
Depois da cirurgia, há um período chamado de ósseo-integração. Nesse espaço de tempo, o paciente usa uma prótese provisória, que é maleável e mais confortável que a prótese móvel. Contudo, só depois de 4 a 6 meses, se houver boa recuperação, é que o dentista coloca a prótese protocolo ou overdenture.
Entretanto, se a cirurgia exigir também enxerto ósseo, o período de integração pode levar até o dobro de tempo, o que faz com que o paciente leve mais tempo para ver o resultado final.
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