A cárie pode ser uma doença infecciosa que avança de forma silenciosa, ultrapassando o esmalte do dente, chegando à dentina e, enfim, à polpa. Nesse estágio, causa uma inflamação chamada de pulpite, que pode gerar dor e ser bastante incômoda para os pacientes.
A boa notícia é que existe tratamento para a pulpite. Porém, você deve procurar um dentista assim que os primeiros sinais surgirem, evitando que o problema leve a uma extração.
Saiba mais sobre o assunto a seguir, entenda os tipos de pulpite, veja como é o tratamento e aprenda a evitar essa inflamação desagradável.
Esse é um tipo de inflamação, mais especificamente na polpa dentária. É nessa região que estão os nervos e vasos responsáveis por nutrir e manter o dente vivo.
Portanto, essa é uma camada importante do dente. Uma inflamação na região pode acabar com a vitalidade do elemento, causar dor e incômodo.
A causa mais comum da pulpite é a cárie. No entanto, traumas também podem ser os responsáveis. Além de pancadas e acidentes, bruxismo, mordida inadequada e o hábito de roer as unhas e mordiscar objetos podem levar a essa inflamação.
Basicamente, existe a possibilidade de tratar essa inflamação ou não. No primeiro caso, ela não destruiu nervos e vasos (pulpite reversível). Portanto, basta remover a causa do problema e a inflamação irá cessar.
Entretanto, pode ser que nervos e vasos tenham sido afetados de tal forma que precisem ser removidos (pulpite irreversível). Assim, o dente perde sua vitalidade e é substituído por um material que vai devolver as funções e a aparência do elemento. Esse procedimento é o famigerado tratamento de canal.
Contudo, também existe a possibilidade do dente estar muito danificado. Em alguns casos, a inflamação na polpa pode afetar a estrutura deixando o dente mole. Quando isso acontece, a recomendação costuma ser a extração.
A pulpite tem três principais sintomas: dor, inchaço e febre. O primeiro é o mais comum e as suas características ajudam o dentista a identificar se o problema é reversível ou irreversível.
É que na pulpite reversível a dor costuma durar pouco tempo e surgir quando há algum estímulo. Portanto, se a causa é eliminada, a dor para.
No entanto, a pulpite irreversível tem características um pouco diferentes. A dor costuma durar mais tempo, irradiar e latejar, de maneira que o paciente não consiga dizer exatamente qual é o dente com problema. Além disso, o incômodo surge de forma espontânea, geralmente durante a noite.
O tratamento da pulpite vai depender do seu diagnóstico. Portanto, o dentista faz exames clínicos e testes com jato de água fria e ar para saber o que causa dor e quais são as características do incômodo. Contudo, também pode ser necessário fazer raio-x para verificar a extensão do problema.
Se a pulpite for reversível, basta fazer a remoção do estímulo da inflamação. Portanto, no caso de cárie, uma restauração pode ser o suficiente. Já se a pulpite for consequência de um trauma, o dentista pode recomendar o uso de medicamentos como antibióticos e anti-inflamatórios e o repouso.
Agora, se a pulpite for irreversível, a indicação costuma ser o tratamento de canal. Contudo, como citamos anteriormente, se o caso for muito grave, pode ser preciso extrair o dente e fazer um implante.
Assim como no caso de outros problemas bucais, com a pulpite não é diferente: prevenir é melhor que remediar. E as maneiras de evitar essa inflamação são bem simples:
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