Quando a gengiva está retraída ou atrofiada, pode-se usar uma técnica que faz uma espécie de retalho nesse tecido. Contudo, existem diferentes tipos de enxerto gengival.
Esse é um procedimento cirúrgico, relativamente simples. Afinal, acontece no próprio consultório, com anestesia local.
Entretanto, é um tratamento muito importante para devolver a estética e a estética do sorriso. Além disso, ajuda a prevenir problemas como a cárie radicular.
Como há diferentes tipos de enxerto gengival, o procedimento pode ser realizado tanto em quem tem o tecido fino, quanto em quem apresenta a região mais espessa e resistente.
Portanto, a escolha do tipo de enxerto gengival vai depender da avaliação do dentista. Nas linhas a seguir, entenda melhor sobre as opções.
Separamos os principais tipos de enxerto gengival de acordo com a origem do tecido. Isso porque a técnica aplicada nessa cirurgia é algo muito específico, em que cada profissional escolhe a melhor alternativa.
Com pós-operatório mais simples e rápido, essa é uma das técnicas que apresenta um resultado satisfatório do ponto de vista estético.
Afinal, consegue manter a cor da gengiva, além de reduzir cicatrizes aparentes. Portanto, é ideal para casos em que o enxerto fica aparente no sorriso.
Para obter esse resultado, o dentista usa uma parte da gengiva retirada de uma camada interna e mais profunda, preservando a camada mais externa.
Entre os tipo de enxerto gengival, o livre é uma das principais escolhas quando o resultado não precisa ser estético.
Isso porque o tecido usado geralmente é do céu da boca, o que pode causar diferenças na textura e na coloração da gengiva.
Contudo, tende a ser uma boa alternativa quando é necessário recobrir uma área maior com o enxerto.
Esse é um dos tipos de enxerto gengival feito a partir de tecido sintético. Apesar de ser uma técnica antiga, não tende a apresentar resultados muito satisfatórios do ponto de vista estético, principalmente quando é necessário recobrir uma grande área.
Por fim, esse é um dos tipos de enxerto gengival obtido a partir de fontes animais modificadas. A vantagem é que não é necessário extrair material do próprio paciente, ajudando no pós-operatório.
Contudo, os resultados tendem a ser melhores em técnicas como a livre e a de tecido conjuntivo. Porém, a importação desse tipo de material está suspensa no Brasil.
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