O creme dental faz parte da nossa rotina (ou deveria fazer). Afinal, ele é fundamental para manter a boca limpa, livre de bactérias e problemas como a cárie. Mas você sabia que existe pasta de dente sólida?
Essa é uma alternativa que surgiu, principalmente, com o objetivo de ser mais sustentável. Isso porque gera menos resíduos no meio ambiente e não usa plástico, por exemplo.
Nas linhas a seguir, entenda como é a pasta sólida e descubra o que você precisa olhar antes de comprar a sua.
Como funciona a pasta de dente sólida?
Geralmente, ela tem formato arredondado e vem presa a um palito de madeira, como se fosse de picolé. Quando a pasta de dente sólida termina, você joga esse palito no lixo e ele é biodegradável.
Além disso, o produto costuma vir enrolado em um saquinho de algodão ou papel reciclável. Tudo pensando sempre no meio ambiente.
Para usar a pasta de dente sólida, basta molhar a escova de dente e friccionar no produto. Então, faça a escovação normalmente.
O que considerar ao comprar uma pasta sólida?
A composição da pasta sólida é o principal atributo que você precisa considerar. Geralmente, ela é feita de óleos essenciais ou de coco, por exemplo. A composição também pode substâncias como carbonato de cálcio, que é o que vai limpar e dar brilho aos dentes.
Entretanto, a recomendação de especialistas em odontologia costuma ser a de que o creme dental precisa ter concentração de pelo menos 1.000 ppm F (mg F/kg) de flúor.
A substância ajuda na prevenção da cárie. Também por isso, as companhias públicas incluem flúor na água tratada desde a década de 1970.
Além disso, o flúor está presente em diversos alimentos que fazem parte da dieta dos brasileiros, como feijão, arroz e carne.
Portanto, basta respeitar o limite seguro de concentração de até 1.500 ppm F (mg F/kg) de flúor, e a substância vai ser muito bem-vinda na pasta de dente sólida ou pastosa!
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